Para fechar a oficina de teatro de 2012 os educadores elaboraram e
aplicaram uma avaliação das ações e resultados.
Foram 14 pessoas entre alunos e
familiares que acompanharam as atividades durante o ano e deram suas
opiniões por escrito através de:
- 8 questões fechadas com pontuação
de 1 a 5 – sendo 5 para muito bom e 1 para muito fraco.
- Uma questão
com sugestões para futuras oficinas em formato de múltipla escolha.
-Uma questão aberta.
Os participantes ainda tiveram a oportunidade de dar uma nota para
si mesmos, acompanhando uma justificativa, não foi preciso
identificar os questionários.
Esperamos assim que a avaliação possa ser útil na elaboração de
novos projetos e na sequencia do contrato vigente, oferecendo
prioritariamente as atividades que constituem o desejo e as
necessidades da comunidade atendida.
Azul
para nota "5", vermelho nota "4", amarelo para
nota 3 e verde "não opinou".
A questão 3 “Como você avalia a preparação do professor?”
Foi respondida por 13 pessoas dando nota 5 e apenas uma nota 4.
Metade do grupo demonstrou não ter utilizado as mídias sociais
para melhor aproveitamento das aulas, mesmo com material
disponibilizado no blog e no facebook. O motivo descrito
informalmente durante as conversas foi desde a falta de computador
ou internet na residência até pouca habilidade de leitura, como no
caso de algumas crianças participantes.
Para a preparação de futuras oficinas o grupo apontou que deseja
abordar o teatro de bonecos e de sombras.
Os integrantes do grupo reconheceram nas questões abertas que suas
expectativas quanto ao curso foram superadas, com frases como:
Fui melhorando a cada aula. No início achei chato, mas ao passar
das aulas fui mudando de opinião. Opinião
redigida por aluna (o) questão 10. (dezembro de 2012).
Acreditamos que outras opiniões dadas por escrito com elogios aos
educadores de outras oficinas e coordenadores do Ponto de Cultura,
aconteceram por conta da fusão das oficinas de Artes circenses e de
Teatro, visando a preparação do espetáculo “Procurando bem todo
mundo tem”, apresentado quatro vezes em espaços da Baixada
Santista.
